Em papo com Ana Maria Braga, vice-campeã do reality fala sobre carreira e importância de sua família.
Finalista que fala? Após o reencontro emocionante com a família depois de três meses confinada, a vice-campeã do BBB 23, Aline Wirley, participou do "Café com 2ª e 3ª colocadas", do Mais Você, nesta quinta-feira, 27/4, ao lado da amiga e terceira colada, Bruna Griphao.
"É uma expectativa estar aqui com você", iniciou Aline, falando sobre os compromissos pós-BBB.
Questionada por Ana Maria Braga, Aline falou sobre sua participação em um reality show musical que deu origem ao grupo Rouge.
"Esse ano o Rouge faz 21 anos e, na época, era meu maior sonho. Eu sempre quis cantar (...) Foi uma oportunidade que eu tive, eu fui, me arrisquei e deu certo. O Rouge me deu tudo o que eu tenho"
A vice-campeã contou também sobre a importância de participar do Big Brother Brasil para sua carreira.
"Agora o BBB para mim é uma nova oportunidade de recomeçar as coisas. Eu sinto que foi um presente para continuar seguindo e fazendo o que eu amo".
Casada há 13 anos com o ator Igor Rickli, Aline desabafou sobre sua família e de como o filho Antônio, de 8 anos, deu forças para ela dentro do confinamento.
"É muito bom ser amada e ter um lugar para voltar. Minha família é meu bem mais precioso. Eu pensava muito no Antônio lá dentro e claro, isso me deu muita força, mas me deixou muito vulnerável (...) Igor é um paizão incrível e sabia que ele ia cuidar muito bem do nosso filho."
Apelidada de "mami" dentro da casa mais vigiada do Brasil, Aline explicou os motivos de ter dado colo e conselhos para os participantes.
"Eu sou aquilo que gostariam que fossem comigo. Eu gosto de ouvir, de ver nas pessoas, eu gosto de sentir as pessoas. Essa sou eu. Eu saio da minha casa para ser o melhor que eu puder ser ali no BBB, sabe? (...) O BBB também é um lugar de afeto, também é um lugar de amor".
Sobre Fred Nicácio ter a chamado de omissa, Aline desabafou sobre o assunto.
"Quando ele fala de omissão, me dói em um lugar. Porque eu sou uma pessoa observadora. (...) São muitos gatilhos que eu tive lá dentro".
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